O desenho da aldeia turística é o resultado positivo do difícil desafio de criar uma solução bem-adaptado ao contexto, não só do local, mas também cultural, económico e social.
Com uma abordagem criativa, traduzimos o programa e a distribuição dos alojamentos sobre uma pauta musical, de uma música tradicional Alentejana: “Ó RAMA Ó QUE LINDA RAMA”

Sobre a pauta, a proposta desenvolve-se baseada em referência vernácula da habitação alentejana e pelo seu posicionamento na pauta = território.
A forma, traduz-se pela Interseção deste pontos, num design arquétipo ícone da região, promovendo-se o reconhecimento e a identidade local.

Na ruína alternamos o contexto, e embora se pretenda manter o existente, dota-se este espaço de uma nova narrativa, de espaço público que servirá a sua população e “aldeia”. Ao antigo deixa-se “vazia” e aberta ao céu - uma nova praça, acolhedora e convidativa ao descanso. O novo organismo, detém todo o novo programa ora exigido, apodera-se do antigo e envolve-o num cenário de contraste em um diálogo próximo entre o antigo e o novo.

O desenho da aldeia turística é o resultado positivo do difícil desafio de criar uma solução bem-adaptado ao contexto, não só do local, mas também cultural, económico e social.

Disto resultam Espaços Verdes, 33 Unidades de Alojamento, Espaços Sociais, Praças e Percurso, e estacionamentos.